Você sabe o que é a osteoporose? Segundo a International Osteoporosis Foundation, todos os anos cerca de 8,9 milhões de fraturas acontecem em decorrência do problema.
Embora seja muito comum, existem diversas dúvidas a respeito da osteoporose e todos os agravantes que ela pode trazer para a vida do paciente.
Por isso, nós listamos alguns fatos sobre a doença e compilamos as informações aqui neste artigo. Para ter acesso a esses dados e fatos, basta continuar a leitura!
* É importante salientar que somente profissionais qualificados podem diagnosticar e prescrever tratamentos para a doença e este artigo tem caráter unicamente informativo.
Em geral, a osteoporose é uma doença que tem como principal característica a perda progressiva de massa óssea. Essa condição faz com que os ossos fiquem enfraquecidos e com maior disposição para a ocorrência de fraturas.
Além de saber o que é a osteoporose, é importante entender que a doença se divide em tipos, se caracterizando pela forma com que atinge cada público. Os principais tipos são:
Como o nome indica, atinge mulheres que passaram pelo processo de menopausa e incorre na possibilidade de fratura de coluna;
Ataca pacientes com mais de 70 anos em decorrência da degeneração natural dos ossos;
Acontece em decorrência de outros problemas, como doenças renais hepáticas, endócrinas, hematológicas e, em alguns casos, devido ao uso de medicamentos como corticoides.
A osteoporose é uma condição que possui diversos fatores de risco para o seu desenvolvimento. Entre eles estão:
A perda de massa óssea é natural com o avanço da idade.
O estrogênio é um hormônio essencial para a manutenção da massa óssea e pode diminuir após a menopausa.
A osteoporose também está associada a fatores genéticos e tem mais chances de se manifestar entre familiares.
Uma dieta deficiente nesta substância pode acarretar má formação óssea. A vitamina é imprescindível na prevenção da doença.
Sim, a falta de exercícios físicos corrobora para o desenvolvimento da osteoporose. Afinal, a atividade é muito importante para o fortalecimento e formação dos ossos.
Como dissemos anteriormente, os corticoides usados em tratamentos de longa duração e alguns outros medicamentos podem acarretar riscos para o surgimento da osteoporose.
Agora que você já sabe o que é a osteoporose, vamos falar um pouco sobre quais são as indicações de que ela está se desenvolvendo.
Normalmente, a osteoporose é uma doença silenciosa, que não se manifesta até que as consequências mais graves surjam. Ou seja, a maioria das pessoas só descobre a osteoporose quando sofre uma fratura óssea.
O cenário ideal é que sejam feitos exames preventivos de rotina. Dessa forma, a doença pode ser diagnosticada a tempo de evitar as fraturas.
O diagnóstico da osteoporose é feito a partir do exame de densitometria óssea. Ele mede a densidade dos ossos, apontando se existe uma alteração ou se os níveis estão normais.
A densitometria óssea é recomendada para todas as mulheres que têm idade a partir dos 65 anos e para os homens a partir dos 70. Além disso, as mulheres que estão passando pela menopausa e homens com mais de 50 anos que têm algum fator de risco também devem se submeter ao exame.
Normalmente, as áreas mais afetadas pela osteoporose são a coluna vertebral, bacia, punho e braço.
Entretanto, dessas fraturas, a mais grave é a do colo fêmur (bacia). Um quarto dos pacientes atingidos falecem em até seis meses. Já os pacientes que sobrevivem sofrem uma drástica redução na qualidade de vida.
Outro sintoma comum, mas que muitos não dão a devida atenção é a frequente dor nas costas e diminuição da estatura. Tais sintomas podem esconder uma fratura nas vértebras em decorrência da osteoporose. Fique sempre atento!
Quando pensamos sobre o que é a osteoporose é comum associar a doença à fragilidade. Dessa forma, cria-se o mito de que é preciso ter cuidados excessivos com a pessoa que possui a condição. No entanto, o tratamento passa por fortalecer o paciente.
A prática regular de exercícios físicos e alimentação rica em cálcio e vitamina D são fundamentais tanto para o tratamento quanto para a prevenção.
O tratamento também pode incluir o uso de medicamentos prescritos pelo médico. Entretanto, o importante é seguir todas as recomendações e adotar cuidados básicos, como a adaptação da casa para evitar quedas.
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