Antes da pandemia do novo coronavírus (COVID-19), a telemedicina já existia, mas sua prática ainda era restrita no Brasil. Porém, com o início da pandemia e a necessidade de ficar em casa para evitar o contágio, o Ministério da Saúde e o Conselho Federal de Medicina decidiram expandir a prática por todo o país incluindo modalidades como a teleconsulta. Mas o que é a teleconsulta? Qual é a diferença de teleorientação?
A seguir, vamos explicar melhor o que é a telemedicina, o que ela inclui e quais são seus benefícios.
A telemedicina é o exercício da medicina com a utilização de tecnologias de informação e comunicação, como videochamadas por meio de aplicativos. Em outras palavras, a telemedicina é o atendimento médico de forma on-line. Assim sendo, ela inclui algumas modalidades, como:
Nessa modalidade, médicos podem realizar, à distância, a orientação e o encaminhamento de pacientes.
Essa é a consulta médica realizada de maneira remota, seja por computadores, tablets ou celulares. Desse modo, é possível prescrever medicamentos e exames, se necessário.
Possibilita que, sob supervisão ou orientação médicas, os pacientes sejam monitorados à distância.
Permite a troca de informações e opiniões exclusivamente entre médicos para auxílio de diagnóstico ou terapia.
A telemedicina está autorizada no Brasil desde abril de 2020 por meio da Lei nº 13.989/20. Ou seja, com os casos de COVID-19 aumentando, a lei foi sancionada em caráter emergencial pelo presidente Jair Bolsonaro. Dessa maneira, o objetivo era atender necessidades trazidas pela pandemia, como evitar aglomerações e não sobrecarregar os hospitais.
Mas, por meio do atendimento médico on-line, os pacientes podem se consultar não apenas por sintomas ou diagnóstico de COVID-19. Atualmente, a telemedicina pode ser usada por qualquer especialidade médica ou sintomas do paciente, principalmente para triagem, orientação e análise de sintomas.
Apesar de a lei ter sido autorizada temporariamente, uma comissão do Conselho Federal de Medicina já afirmou que está revisando a prática e apresentará nova resolução para regulamentação após a pandemia.
Portanto, a telemedicina se tornou uma opção prática e benéfica para muitas pessoas. De acordo com o Governo Federal, a prestação do serviço de telemedicina deve seguir os mesmos padrões éticos do atendimento presencial. Mas é importante saber que não se realiza exame físico.
Durante a consulta, o médico pode fazer a análise de exames, perguntar sobre sintomas e hábitos, e orientar o paciente sobre diagnóstico e tratamento. Veja, por exemplo, o serviço de telemedicina oferecido pelo plano de saúde S1 Estilo. É possível receber orientação médica 24h por dia e agendar consultas on-line com médicos de diversas especialidades.
Além disso, caso necessário, o médico pode prescrever medicamentos, pedir exames e dar atestados médicos. Tudo é feito por uma plataforma digital, com garantia de sigilo médico. Caso o médico note que é necessário que seja feita uma avaliação presencial, ele explicará isso ao paciente.
Por exemplo, no caso de sintomas de COVID-19, em vez de ir até um pronto-socorro e se expor a outras pessoas doentes, é possível se consultar com o médico primeiro de forma on-line. Dessa forma, ele poderá fazer essa triagem e indicar se é necessário fazer um exame ou quarentena.
A prática da telemedicina oferece várias vantagens tanto para os médicos e operadoras, como para os pacientes. Confira alguns dos benefícios para o paciente:
Além disso, não é necessário esperar muito tempo para conseguir agendar consultas. Assim também é possível, em muitos casos, conseguir um diagnóstico precoce de doenças.
Sua operadora de saúde oferece atendimento via telemedicina? Se tiver interesse em achar um plano de saúde ideal para você e que inclua telemedicina, fale com a gente! Somos uma administradora de benefícios e estamos à disposição para ajudá-lo!